quarta-feira, 28 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
IDEB 2009
O Paraná tem 399 municípios. Mas é em Curitiba que se pode encontrar as escolas que se encontram nos dois extremos da nova lista divulgada pelo Ministério da Educação. Na medição feita pelo Ideb, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2007, a escola municipal São Luís, entre os bairros Água Verde e Batel, só tem o que comemorar. Ficou com a maior média do estado: 7,1. É também na capital que está o menor Ideb paranaense. A nota 2,8 foi aplicada às séries iniciais da educação básica na escola municipal Madre Antônia, no Tarumã.
As médias do Ideb por escolas e municípios foram divulgadas ontem no site Instituto de Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (Inep) e variam de 0 a 10. Apesar dos altos e baixos, porém, Curitiba obteve um bom resultado geral no índice. Com nota 5,1, manteve-se pela segunda vez consecutiva como a capital do país com melhores notas de 1ª a 4ª séries (veja mais no infográfico). O menor Ideb (3,2) foi de Belém, no Pará.
Tunas do Paraná fica em último lugar; Ivatuba é a melhor
A cidade de Tunas do Paraná, na região do Vale da Ribeira, ficou com o pior Ideb do estado em 2007, tanto nas séries iniciais como nas finais do ensino fundamental. A prefeita da cidade, Nalinês Zanon, usa um discurso conhecido para justificar as notas 3,1 e 2,7: “Pegamos o município em situação precária. Agora estamos investindo cerca de 25% do orçamento com educação. O resultado demora para aparecer”. Com melhora ou não, uma coisa é certa: Nalinês vai tentar a reeleição para “dar continuidade no trabalho”.
Leia a matéria completa
Já na avaliação feita de 5ª a 8ª séries, Curitiba está em segundo lugar entre as capitais brasileiras, com média 4,1. O menor índice (2,3) é de Recife, em Pernambuco. A maior média por escolas, entre as séries finais do ensino fundamental, foi 6,2, para a Aline Pichetti, de administração estadual. O menor desempenho ficou com a escola José Almeida, em Mariluz, na região noroeste, com 1,6.
Ranking
Na avaliação da secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, o Ideb reafirma a falta de equilíbrio do ensino público ofertado no país. Essa é a segunda vez que o índice está sendo divulgado em âmbito nacional – a primeira ocorreu no ano passado. “Não queremos buscar uma competição vazia, mas focar as políticas públicas nos pontos frágeis e possibilitar que todos conheçam onde estão as boas experiências”, afirma.
Para Pilar, o fato de encontrar numa cidade, como ocorreu em Curitiba, o menor e o maior Ideb de um estado, revela a diversidade na educação devido às desigualdades sociais e culturais existentes. “A avaliação é nosso termômetro. Mas não adianta só medir a febre e não fazer nada, se não a pessoa morre. Queremos fazer com que todas as escolas públicas sejam boas. Mas os resultados em educação demoram para ser vistos”, afirma.
Diferenças
Para a secretária de Educação de Curitiba, Eleonora Fruet, existem diferenças entre as escolas da rede municipal, mas nada que justifique o baixo desempenho obtido pela Madre Antônia. Se comparada com a avaliação de 2005, a escola caiu de 4,9 para 2,8 – uma diferença de 2,1 pontos. “Se nos basearmos na trajetória pedagógica e no rendimento da escola, não tem o explique esse resultado tão negativo”, diz. A secretária acredita que um erro na aplicação das provas pode não ter sido considerado na tabulação dos resultados. “Cerca de 20% dos gabaritos das provas de Português e Matemática foram trocados. A avaliadora sabia e disse que a troca seria considerada. Vamos investigar com o Inep (responsável pela avaliação) o que ocorreu”, diz. De acordo com a secretária de Educação Básica do MEC é muito difícil que um erro assim ocorra. “Mas essa dúvida pode ser conversada”, afirmou.
Melhores e piores
A direção da escola que obteve o melhor desempenho de 5ª a 8ª séries do estado, a Aline Pichetti, localizada no bairro Ahú, em Curitiba, ficou surpreendida com a notícia do salto de um índice 4,2 em 2005 para o atual 6,2, informado pela reportagem da Gazeta do Povo. “Você tem certeza disso?”, indagou com surpresa a diretora Maria do Carmo Riekes. Após acreditar no resultado, Maria do Carmo explicou que a gestão, os professores, a comunidade e os próprios alunos tentam sempre fazer o melhor dentro do colégio, que abriga cerca de 290 alunos nas séries finais do fundamental. “Cobramos muito de nossos estudantes. Estou admirada com tão bom desempenho. Atingimos a meta do país, mas sempre temos que procurar melhorar”, diz.
A meta a que a diretora Maria do Carmo se refere é a nota 6,0, estabelecida pelo governo federal como referência a ser atingida por todas as escolas públicas até o ano de 2021. Com o bom desempenho tanto nas séries iniciais quanto finais, a capital já atingiu metas que estavam estabelecidas para os anos de 2009 e 2011, respectivamente.
As médias do Ideb por escolas e municípios foram divulgadas ontem no site Instituto de Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (Inep) e variam de 0 a 10. Apesar dos altos e baixos, porém, Curitiba obteve um bom resultado geral no índice. Com nota 5,1, manteve-se pela segunda vez consecutiva como a capital do país com melhores notas de 1ª a 4ª séries (veja mais no infográfico). O menor Ideb (3,2) foi de Belém, no Pará.
Tunas do Paraná fica em último lugar; Ivatuba é a melhor
A cidade de Tunas do Paraná, na região do Vale da Ribeira, ficou com o pior Ideb do estado em 2007, tanto nas séries iniciais como nas finais do ensino fundamental. A prefeita da cidade, Nalinês Zanon, usa um discurso conhecido para justificar as notas 3,1 e 2,7: “Pegamos o município em situação precária. Agora estamos investindo cerca de 25% do orçamento com educação. O resultado demora para aparecer”. Com melhora ou não, uma coisa é certa: Nalinês vai tentar a reeleição para “dar continuidade no trabalho”.
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Já na avaliação feita de 5ª a 8ª séries, Curitiba está em segundo lugar entre as capitais brasileiras, com média 4,1. O menor índice (2,3) é de Recife, em Pernambuco. A maior média por escolas, entre as séries finais do ensino fundamental, foi 6,2, para a Aline Pichetti, de administração estadual. O menor desempenho ficou com a escola José Almeida, em Mariluz, na região noroeste, com 1,6.
Ranking
Na avaliação da secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, o Ideb reafirma a falta de equilíbrio do ensino público ofertado no país. Essa é a segunda vez que o índice está sendo divulgado em âmbito nacional – a primeira ocorreu no ano passado. “Não queremos buscar uma competição vazia, mas focar as políticas públicas nos pontos frágeis e possibilitar que todos conheçam onde estão as boas experiências”, afirma.
Para Pilar, o fato de encontrar numa cidade, como ocorreu em Curitiba, o menor e o maior Ideb de um estado, revela a diversidade na educação devido às desigualdades sociais e culturais existentes. “A avaliação é nosso termômetro. Mas não adianta só medir a febre e não fazer nada, se não a pessoa morre. Queremos fazer com que todas as escolas públicas sejam boas. Mas os resultados em educação demoram para ser vistos”, afirma.
Diferenças
Para a secretária de Educação de Curitiba, Eleonora Fruet, existem diferenças entre as escolas da rede municipal, mas nada que justifique o baixo desempenho obtido pela Madre Antônia. Se comparada com a avaliação de 2005, a escola caiu de 4,9 para 2,8 – uma diferença de 2,1 pontos. “Se nos basearmos na trajetória pedagógica e no rendimento da escola, não tem o explique esse resultado tão negativo”, diz. A secretária acredita que um erro na aplicação das provas pode não ter sido considerado na tabulação dos resultados. “Cerca de 20% dos gabaritos das provas de Português e Matemática foram trocados. A avaliadora sabia e disse que a troca seria considerada. Vamos investigar com o Inep (responsável pela avaliação) o que ocorreu”, diz. De acordo com a secretária de Educação Básica do MEC é muito difícil que um erro assim ocorra. “Mas essa dúvida pode ser conversada”, afirmou.
Melhores e piores
A direção da escola que obteve o melhor desempenho de 5ª a 8ª séries do estado, a Aline Pichetti, localizada no bairro Ahú, em Curitiba, ficou surpreendida com a notícia do salto de um índice 4,2 em 2005 para o atual 6,2, informado pela reportagem da Gazeta do Povo. “Você tem certeza disso?”, indagou com surpresa a diretora Maria do Carmo Riekes. Após acreditar no resultado, Maria do Carmo explicou que a gestão, os professores, a comunidade e os próprios alunos tentam sempre fazer o melhor dentro do colégio, que abriga cerca de 290 alunos nas séries finais do fundamental. “Cobramos muito de nossos estudantes. Estou admirada com tão bom desempenho. Atingimos a meta do país, mas sempre temos que procurar melhorar”, diz.
A meta a que a diretora Maria do Carmo se refere é a nota 6,0, estabelecida pelo governo federal como referência a ser atingida por todas as escolas públicas até o ano de 2021. Com o bom desempenho tanto nas séries iniciais quanto finais, a capital já atingiu metas que estavam estabelecidas para os anos de 2009 e 2011, respectivamente.
UFPR realiza 8ª Feira de Cursos e Profissão
UFPR realiza em agosto 8.ª Feira Cursos e Profissões
Quarta-feira, 21 de Julho de 2010
A Universidade Federal do Paraná (UFPR) irá realizar, de 20 a 22 de agosto, a 8.ª UFPR: Cursos e Profissões: uma Feira de Ideias para seu Futuro. A expectativa é receber um número superior aos 44 mil visitantes que estiveram no evento no ano passado. As atividades serão das 8 às 18 horas, no câmpus Jardim Botânico da universidade, em Curitiba.
Algumas mudanças conceituais serão implantadas nesta oitava edição. A principal delas é a distribuição dos estandes de forma a dar mais visibilidade aos cursos novos ou com menor procura no vestibular. "São cursos que muitas vezes os adolescentes não sabem o que são ou como funcionam", diz Mário Messagi Júnior, chefe da Assessoria de Comunicação Social e organizador do evento. Assim, estarão em lugares privilegiados dentro do pavilhão de exposições os cursos do câmpus de Palotina e do Setor Profissional, além de outros como Pedagogia, Psicologia, Química, Geografia e o novo curso de História e Mídia.
Um prédio anexo ao pavilhão do Setor de Sociais Aplicadas será utilizado pela primeira vez na Feira. Ali estarão concentrados os cursos do Setor Litoral. O número de tendas foi reduzido. A organização dos espaços foi sinalizada por cores, uma diferente para cada área do conhecimento. A ideia é fazer com que os visitantes localizem de forma mais rápida e fácil os cursos que desejam visitar. Outra novidade é a participação mais efetiva da Pró-Reitoria de Graduação na organização da feira deste ano. A unidade assumiu a gestão das atividades complementares, como palestras e eventos programados pelos cursos.
Como nos anos anteriores, haverá palestras com professores da UFPR e profissionais reconhecidos no mercado de trabalho, para explicar o funcionamento e perspectivas de cada curso e sua respectiva profissão. Também serão realizadas visitas monitoradas aos principais câmpus, onde serão mostrados laboratórios, museus e prédios históricos que fazem parte do grande complexo que é a UFPR.
Mais informações sobre a Feira podem ser obtidas nos telefones (41) 3360-5008 ou (41) 3360-5007.
Algumas mudanças conceituais serão implantadas nesta oitava edição. A principal delas é a distribuição dos estandes de forma a dar mais visibilidade aos cursos novos ou com menor procura no vestibular. "São cursos que muitas vezes os adolescentes não sabem o que são ou como funcionam", diz Mário Messagi Júnior, chefe da Assessoria de Comunicação Social e organizador do evento. Assim, estarão em lugares privilegiados dentro do pavilhão de exposições os cursos do câmpus de Palotina e do Setor Profissional, além de outros como Pedagogia, Psicologia, Química, Geografia e o novo curso de História e Mídia.
Um prédio anexo ao pavilhão do Setor de Sociais Aplicadas será utilizado pela primeira vez na Feira. Ali estarão concentrados os cursos do Setor Litoral. O número de tendas foi reduzido. A organização dos espaços foi sinalizada por cores, uma diferente para cada área do conhecimento. A ideia é fazer com que os visitantes localizem de forma mais rápida e fácil os cursos que desejam visitar. Outra novidade é a participação mais efetiva da Pró-Reitoria de Graduação na organização da feira deste ano. A unidade assumiu a gestão das atividades complementares, como palestras e eventos programados pelos cursos.
Como nos anos anteriores, haverá palestras com professores da UFPR e profissionais reconhecidos no mercado de trabalho, para explicar o funcionamento e perspectivas de cada curso e sua respectiva profissão. Também serão realizadas visitas monitoradas aos principais câmpus, onde serão mostrados laboratórios, museus e prédios históricos que fazem parte do grande complexo que é a UFPR.
Mais informações sobre a Feira podem ser obtidas nos telefones (41) 3360-5008 ou (41) 3360-5007.
IDEB 2010

O MEC (Ministério da Educação) divulga, nesta segunda-feira (5), as notas do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que mede a qualidade da educação no Brasil. O UOL Educação preparou um infográfico para a consulta por unidade da federação. Ao selecionar o nível de ensino (anos iniciais, anos finais ou ensino médio), clicando nas opções no canto inferior direito, o internauta poderá consultar a nota e compará-la ao Ideb da região e do país. Também conseguirá visualizar a evolução do índice desde 2005. Ainda é possível visualizar se as unidades aumentaram ou dimunuíram suas notas e quais delas antigiram a meta nacional, clicando nas abas no topo do gráfico.
O que é o Ideb. O Ideb é a "nota" do ensino básico no país. Numa escala que vai de 0 a 10, o MEC (Ministério da Educação) fixou a média 6, como objetivo para o país a ser alcançado até 2021.O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar (ou seja, com informações enviadas pelas escolas e redes), e médias de desempenho nas avaliações do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), o Saeb - para os Estados e o Distrito Federal, e a Prova Brasil - para os municípios. Criado em 2007, o Ideb serve tanto como dignóstico da qualidade do ensino brasileiro, como baliza para as políticas de distribuição de recursos (financeiros, tecnológicos e pedagógicos) do MEC. Se uma rede municipal, por exemplo, obtiver uma nota muito ruim, ela terá prioridade de recursos.
Leia mais
Em 2009, Ideb do ensino médio estaciona; nota dos anos iniciais continua avançando
Resultados do ensino médio no Ideb eram previsíveis, diz ministro Fernando Haddad
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Haddad defende revisão das metas do Ideb para escolas e redes de ensino
Ideb 2009: especialista destaca parceria com município, mas diz que é preciso valorizar docente
Ideb: Resultado é bom, mas matemática precisa de intervenção, diz Maria Helena Guimarães
Ideb 2009: somente cinco municípios têm educação de país rico nos anos finais do fundamental
Ideb 2009: Acre, Ceará e Rondônia são únicos do N e NE no ranking de melhores por Estado
Faça download da planilha com os dados do Ideb 2009 por UF e regiões
Faça download da planilha com os dados do Ideb 2009 da 4ª série por município (anos iniciais)
Faça download da planilha com os dados do Ideb 2009 da 8ª série por município (anos finais)
Entenda o que é o Ideb
Educa Censo 2010

Todos os anos o Inep – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira realiza o Censo Escolar. O Censo é um instrumento que visa melhorar a qualidade da educação Básica no Brasil.
O Censo Escolar promovido com a colaboração dos órgãos regionais de ensino, das secretarias estaduais e municipais de educação, e com a participação das escolas públicas e privadas do País.
O Censo Escolar 2010, como acontece desde 2007, será realizado através do Sistema on-line Educacentro (leia Educacenso 2010), que coleta os dados Educação Básica nacional e centraliza-os.
Os dados obtidos no Censo Escolar são usados para criação de políticas públicas e distribuição de recursos públicos como: alimentação e transporte escolar, implantação de bibliotecas, distribuição de livros didáticos e uniformes, instalação de energia elétrica, Dinheiro Direto na Escola, FUNDEB, cálculo do IDEB, entre outros
O Censo Escolar promovido com a colaboração dos órgãos regionais de ensino, das secretarias estaduais e municipais de educação, e com a participação das escolas públicas e privadas do País.
O Censo Escolar 2010, como acontece desde 2007, será realizado através do Sistema on-line Educacentro (leia Educacenso 2010), que coleta os dados Educação Básica nacional e centraliza-os.
Os dados obtidos no Censo Escolar são usados para criação de políticas públicas e distribuição de recursos públicos como: alimentação e transporte escolar, implantação de bibliotecas, distribuição de livros didáticos e uniformes, instalação de energia elétrica, Dinheiro Direto na Escola, FUNDEB, cálculo do IDEB, entre outros
Férias Escolares

Estamos no período de férias escolares e vem a pergunta o que fazer aqui em Tunas do Paraná, muita gente pergunta, pois bem, nós estamos com a Casa da Cultura aberta para qualquer proposta de entretenimento, a principio iremos passar filmes, tipo sessão pipoca, estamos movendo uma equipe para irmos no morro da cruz, também faremos uma caminhada até a gruta de Campinhos, quem estiver interessado procurar por mim aqui na Casa ou pelo fone 3659-1135, vamos nos mexer nestas férias.
Encontro dos Dirigentes de Cultura

Aconteceu o VIII Encontro de Secretarios e Dirigentes Municipais de Cultura e Educação do Estado do Paraná em Faxinal do Céu municipio de Pinhão, entre os dias 10 a 12 de Maio de 2010, sobre Plano do Livro, Leitura e Literatura no Paraná, contou com mais de mil pessoas e autoridades ligados na área, foi muito interessante e importante para nós de Tunas do Paraná que já temos instalado a Biblioteca Cidadã. Estive lá representando nosso município.
Férias em Floripa-SC 2010
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